QUASE NADA (08/12/2008)
A rua de terra deserta.
As luzes dos postes amarelas.
O céu tão escuro sem nuvens
ou lua para ofuscar suas estrelas.
As batidas do meu coração,
que eu tão raramente ouço
e só agora percebo
que é muito barulho
por quase, quase nada.
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